Wellington, Spínola e Petraeus

O Comando Holístico da Guerra

de Nuno Lemos Pires

Wellington, Spínola e Petraeus
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Aos Generais Wellington (no século XIX), Spínola (no século XX) e Petraeus (no século XXI) foi pedido que invertessem o rumo de situações de guerra muito difíceis. Todos perceberam que as soluções exclusivamente militares não serviam.

Wellington, na Guerra Peninsular (1808-1814), estabeleceu uma rede permanente de relações com os governos de Portugal (em Lisboa e no Rio de Janeiro), Espanha e Grã-Bretanha. Procurou soluções nas finanças, na diplomacia, no relacionamento com as populações e recorreu a todas as forças ao seu dispor, das guerrilhas às regulares.
Spínola, Governador e Comandante-Chefe na Guiné-Bissau (1968-1973), deu extrema importância aos instrumentos de governação civil e pôs as Forças Armadas, além de combater, a colaborar no desenvolvimento económico e social.

Petraeus, no Iraque e depois no Afeganistão (2007-2011), desenvolveu a sua estratégia «Anaconda», que envolvia linhas permanentes de ação civil e militar, e partilhou a sua liderança com diplomatas e gestores.

DIMENSÕES
-
Nº DE PÁGINAS
436
EDIÇÃO
1.ª
ISBN
978-989-8529-19-0
EAN
9789898529190
DATA DE LANÇAMENTO
01/07/2014

Nuno Lemos Pires

Major-General do Exército / Operações Especiais, Nuno Lemos Pires (https://academiamilitar.academia.edu/NunoPires), é Diretor-Geral de Política de Defesa Nacional do Ministério da Defesa Nacional.É Doutor em História, Defesa e Relações Internacionais; Mestre em Ciências Militares; Cursos de Promoção a Oficial General, de Estado Maior; Pós-Graduado em História Militar e Bacharel em Gestão de Recursos Humanos.Exerceu funções de instrução e comando ...

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